Existem diversos materiais hemostáticos disponíveis para uso nasossinusal. Porém, estes materiais não estão disponíveis rotineiramente no SUS ou mesmo em muitas cidades do Brasil, não sendo autorizados pelos convênios e seguradoras devido ao seu custo.
O prof. Eduardo Macoto, em 2013, começou a utilizar, no Setor de Rinologia EPM, uma pasta feito com placa de esponja de gelatina absorvível, que são picotadas em pequenos pedaços, embebidos em soro e aí processados com duas seringas e uma torneira três vias. Esta pasta pode ser aplicada nos meatos médios em cirurgias nasossinusais.
Atualmente, trocamos o soro fisiológico por corticosteroides líquidos, em creme ou ainda por ácido tranexâmico, produzindo uma pasta com efeito anti-inflamatório ou anti-fibrinolítico.
Confira o vídeo explicativo abaixo: